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Felizes (e separados) para sempre – divórcio direto

claudiovalentin

Entrevista do advogado Rodrigo da Cunha Pereira, especialista em Direito de Família e Sucessões, para a revista Marie Claire

Terminar o casamento não é fácil. Mas insistir nele pode ser muito pior. Bia, Otávio, Anna e Alex perceberam o momento certo de trocar a relação desgastada por outra bem mais leve, em que a cumplicidade do casal, o cuidado com os filhos e até a diversão em família continuam preservados.

Ainda segundo o IBGE, nos últimos dez anos, também dobraram os pedidos de guarda compartilhada: de 3,5% para 7,5%. O advogado Rodrigo da Cunha Pereira, presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família, explica: “A Emenda Constitucional 66, de 2010, permitiu o divórcio direto, sem ser necessário esperar dois anos da separação. Com o processo mais simples, há menos brigas. É mais possível o casal seguir tendo um bom relacionamento”.

Leia a matéria na íntegra aqui.

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