Guarda compartilhada vem ganhando espaço na sociedade
Em 2004, o advogado Rodrigo da Cunha Pereira, presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), conseguiu homologar seu primeiro acordo judicial de guarda compartilhada na Justiça. Mas foi só nos últimos cinco anos que juízes e promotores das varas de família começaram a aceitar o acordo judicial que permite que pai e mãe separados participem de maneira equilibrada no cotidiano dos filhos, chamado de guarda compartilhada. Hoje, apesar de a guarda ser uma opção prevista em lei, a luta é fazer com que ela deixe de ser uma escolha e se torne obrigatória, inclusive nos casos de separações litigiosas. Tudo pelo bem das crianças.
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